Resenha do
livro: Ego transformado (Timothy Keller)
1. Argumento
central
O orgulho que tem por peculiar característica, algo vazio, dolorido,
atarefado e frágil, produz uma busca insaciável de sobrepor o ego; e, por falta
de conhecimento da verdadeira identidade, resulta em insatisfação. Quando se
reconhece que as perspectivas alheias e a concepção de si mesmo como critérios
para uma autoafirmação não são a resposta para nossa saciedade, e se passa a
enxergar apenas a justificação em Cristo como senso de identidade, torna-se
possível a liberdade advinda do autoesquecimento e o alcance da verdadeira
satisfação.
2. Pontos
valiosos
2. 1 O autor traz uma análise hermenêutica acerca do tema central, com
bastante clareza e concisão, numa linguagem objetiva e direta.
2.2 O autor se preocupa em trazer a origem do problema, exemplos de como são evidentes em nós e soluções para uma transformação.
2.2 O autor se preocupa em trazer a origem do problema, exemplos de como são evidentes em nós e soluções para uma transformação.
3. Ideias
principais
3. 1 O motivo dos desentendimentos, da falta de paz no mundo e inimizade
entre as pessoas é o orgulho e a vanglória.
3. 2 O ego humano é vazio, dolorido, atarefado e frágil; e portanto, insaciável.
3. 3 A identidade do homem não deve estar baseada no conceito alheio de quem ele é, ou até mesmo no seu próprio autoconceito. Tais concepções constituem-se perigosos ardis. Nada é sobre nós. Há uma liberdade e descanso que somente o autoesquecimento nos oferece.
3. 4 Uma vez que nos fomos justificados, Deus nos imputa as ações perfeitas de Cristo, seu desempenho, como se fossem nossos e nos afirma como seus filhos. Nisso deve consistir nossa identidade. Tal veredicto é que leva ao nosso desempenho e nada é capaz de alterar nossa identidade em Cristo.
3. 2 O ego humano é vazio, dolorido, atarefado e frágil; e portanto, insaciável.
3. 3 A identidade do homem não deve estar baseada no conceito alheio de quem ele é, ou até mesmo no seu próprio autoconceito. Tais concepções constituem-se perigosos ardis. Nada é sobre nós. Há uma liberdade e descanso que somente o autoesquecimento nos oferece.
3. 4 Uma vez que nos fomos justificados, Deus nos imputa as ações perfeitas de Cristo, seu desempenho, como se fossem nossos e nos afirma como seus filhos. Nisso deve consistir nossa identidade. Tal veredicto é que leva ao nosso desempenho e nada é capaz de alterar nossa identidade em Cristo.
4. Ideias
para meditar
4. 1 A sensação de sermos esnobados ou ignorados que nos cerca
diariamente fala do quanto nosso ego é “dolorido” e quer se sobrepor em todas
as situações. A autodepreciação ou o complexo de inferioridade fala de um
coração orgulhoso.
4. 2 Na tentativa de preencher o vazio e lidar com seu desconforto, o ego vive se comparando com outras pessoas. O ego não se orgulha por ter algo, mas por ter mais de algo.
4. 3 Nossa autovalorização, autoconsideração e nossa identidade não estão de forma alguma ligadas ao veredicto e à apreciação das pessoas ao nosso respeito, nem ao nosso próprio veredicto sobre nós. Não devemos buscar nos outros a nossa identidade. Nada gira em torno de nós.
4. 2 Na tentativa de preencher o vazio e lidar com seu desconforto, o ego vive se comparando com outras pessoas. O ego não se orgulha por ter algo, mas por ter mais de algo.
4. 3 Nossa autovalorização, autoconsideração e nossa identidade não estão de forma alguma ligadas ao veredicto e à apreciação das pessoas ao nosso respeito, nem ao nosso próprio veredicto sobre nós. Não devemos buscar nos outros a nossa identidade. Nada gira em torno de nós.
5. Ideias
para aplicar diariamente
5. 1 Se tentarmos colocar qualquer coisa no lugar reservado
originariamente a Deus, vai
“sobre muito espaço” em nós. Permaneceremos vazios.
5. 2 Tentar colocar a nossa autoestima em dependência dos critérios de terceiros ou dos
meus próprios critérios é uma armadilha. Não conseguiremos vencê-los
satisfatoriamente. Todos esses padrões nos condenam, e não nos redimem.
5. 3 Não devemos conectar nossos erros ou acertos à nossa identidade.
5. 4 “A humildade do evangelho mata a necessidade que tenho de pensar em mim.”
5. 5 O autoesquecimento nos retira do tribunal o qual naturalmente nos lançamos todos os
dias em busca de autoafirmação.
5. 6 “O veredicto é que leva ao desempenho, não o desempenho que leva ao veredicto.”
“sobre muito espaço” em nós. Permaneceremos vazios.
5. 2 Tentar colocar a nossa autoestima em dependência dos critérios de terceiros ou dos
meus próprios critérios é uma armadilha. Não conseguiremos vencê-los
satisfatoriamente. Todos esses padrões nos condenam, e não nos redimem.
5. 3 Não devemos conectar nossos erros ou acertos à nossa identidade.
5. 4 “A humildade do evangelho mata a necessidade que tenho de pensar em mim.”
5. 5 O autoesquecimento nos retira do tribunal o qual naturalmente nos lançamos todos os
dias em busca de autoafirmação.
5. 6 “O veredicto é que leva ao desempenho, não o desempenho que leva ao veredicto.”
Esqueci da fonte, aqui está:
ResponderExcluirLivro com Título: Ego transformado
Autor: Timothy Keller
Editora e páginas: Vida Nova, 48p
Fonte: https://www.jovemreformado.com.br/2018/04/24/resenha-ego-transformado-timothy-keller/